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terça-feira, 3 de maio de 2011

DINÂMICAS

Dinâmica: A vida deve ser florida

Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.

1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.

2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.

3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.

4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.

5º - A professora deve perguntar o que "mata" a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra "morte" enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.

6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: "O que devemos fazer com esta bolinha agora?". Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: "Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?". Alguém poderá dizer para reconstruí-la. "Mas como?" A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.

7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: "Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?".

Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.

8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.

9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.

11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das "cruzes" e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.

Fonte:Blog Professora Gegê




Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.

Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.

Tempo: 1 aula

Local: sala de aula ou uma sala grande.

Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)

Desenvolvimento:

Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...

Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.

Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.

Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.

Pergunte: "Todos os peixinhos estão iguais? (não)

Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).

Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)

Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.

Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)

Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?"

E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...

Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais



Auto-retratoObjetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não verbal.
Duração: 1 hora.

Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.

Desenvolvimento:

Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas.
Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que cada treinando não receba o seu próprio desenho.
Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala.
Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.

Sugestões para reflexão:

Como foi identificar o colega pela característica?
Quais as dificuldades encontradas?
Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
Como você se percebe?
Como as pessoas costumam te perceber?
Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
Como você se sentiu apresentando-se?
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características, representando "a característica desta turma".

Pontos de reflexão sobre a construção do painel:

Como foi realizada a atividade?
Todos participaram?
Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
Como realizamos nossas atividades em grupo?
Que papéis assumimos?

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